Sinopse:
2089. Elizabeth Shaw (Noomi Rapace) e Charlie Holloway (Logan
Marshall-Green) são exploradores que encontram a mesma pintura em várias
cavernas na Terra. Com base nisto, eles desenvolvem uma teoria em que a pintura
aponta para um lugar específico do universo, que teria alguma relação com o
início da vida no planeta. A dupla convence um milionário, Peter Weyland (Guy
Pearce), a bancar uma cara expedição interestelar para investigar o assunto.
Desta forma, Elizabeth e Charlie entram para a tripulação da nave Prometheus,
composta pelo robô David (Michael Fassbender), a diretora Meredith Vickers
(Charlize Theron), o capitão Janek (Idris Elba), entre outros. Todos, com
exceção de David, hibernam em sono criogênico até que a nave chegue ao
objetivo, o que acontece em 2093. Encantados com a descoberta de um novo mundo
e a possibilidade de revelarem o segredo da origem da vida na Terra, Elizabeth
e Charlie não percebem que o local é também bastante perigoso.
Crítica:
A expectativa foi muito grande em torno do filme Prometheus.
Quando se espera muito de um filme, automaticamente você tende a ser mais
rigoroso quanto a uma avaliação crítica. Prometheus prometeu uma coisa e deixou
de cumpri-la. Criar mistérios e enigmas é fácil, mas dar uma explicação e uma resposta
plausível para ela é difícil. Nesse ponto o filme deixou a desejar.
Levando-se em consideração os efeitos especiais e a tensão
que nos causa, até que Prometheus é um bom filme. Outro ponto positivo seria a
“brecha” para o filme Alien, o 8º passageiro, mesmo que um não dependa do outro
para explicar qualquer coisa, desde o surgimento dos Aliens ou a explicação
para a existência da humanidade.
Nota 6
Um comentário:
Você foi muito generoso. Não consegui ver nada de bom no filme. Enredo fraco, trama confusa, mal explicada e interpretações fracas. Meu bonequinho sairia correndo do cinema rs.
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