Ontem foi o último dia do Rock In Rio 2013 e, não por
coincidência, foi o dia mais rock’n roll do evento. Infelizmente esse ano não
consegui comprar o ingresso para assistir ao vivo as minha bandas favoritas que
tocariam no evento. Tive que acompanhar tudo de casa. Talvez foi até bom isso
ter acontecido. Hoje não tenho mais pique de ficar o dia inteiro em pé até alta
madrugada pra acompanhar um show ao vivo.
Em casa
eu tive a oportunidade de assistir no palco Sunset a apresentação dos alemãs do
Hellowen. Eu achei que foi um equivoco o Sr. Medina colocar uma banda de tantos
anos de carreira pra tocar no palco que não fosse o principal. Eles poderiam
muito bem substituir o Avenged Sevenfold. Mas, enfim, são coisas da vida.
Os alemãs do Helloween não
decepcionaram seus fãs. Em um set list curto tocaram a maioria das musicas que
os fãs adoram, como Eagle Fly Free e Power. Como o palco sunset preza pelas
parcerias entre os artistas, subiu ao palco para tocar com a banda Kai Hansen,
ex guitarrista do Helloween e hoje integrante do Gamma Ray. Juntos tocaram
sucessos antigos do Helloween, como Dr. Stein e I Want Out.
Consegui
pegar o finalzinho da apresentação do Sepultura com Zé Ramalho. Liguei a TV
justamente quando estavam tocando Ratamahata. Achei muito engraçado assistir o
Zé Ramalho cantando “Zé do Caixão, Zumbi e Lampião”.
O melhor
show da noite, que eu assisti, foi o do trash metal do Slayer. Tom Araya e
companhia subiu ao palco principal para mostrar do que é feito o verdadeiro
metal. Sem frescuras e firulas, Kerry King arrebentou na guitarra e no
bate-cabeça. Ainda rolou uma homenagem ao falecido Hanemann, guitarrista da
formação original morto esse ano devido a complicações no figado.
Não será possível comentar
sobre a atração principal da noite, os britânicos do Iron Maiden, pois eu
gravei o show e ainda não tive tempo de assisti-los. Ficará para o próximo
post.
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