Guerra dos Farrapos vira jogo para Android e PC

 
Não é à toa que nosso país classifica os jogos como produto cultural. Agora, histórias do nosso país são temáticas para jogos de entretenimento, não voltados para educação. Isso quer dizer que podemos retratar nossos “heróis” para o mundo, sem ficar pensando: o mundo vai jogar isso???

Uma prova disso são os projetos desenvolvidos pelo curso de Jogos Digitais da Faculdade de Tecnologia (FATEC) de São Caetano do Sul, SP, que desenvolveram dois jogos que contam trechos da Revolução Farroupilha: A Irmandade dos Farrapos e Piratini. Os projetos foram produzidos sob orientação da professora Érika Caramello, co-fundadora da 8D Games.

“Os desenvolvedores de jogos, muitas vezes, só repetem aquilo que veem nos jogos de estúdios estrangeiros. Mas a história do Brasil é rica e vários episódios dela podem render bons games“, afirmou a professora Érika sobre a importância dos projetos.

Desenvolvido em html5, o primeiro é um game online de plataforma que narra a história de um soldado revolucionário que luta contra as forças do império para concretizar os objetivos da Revolução Farroupilha, também conhecida como Guerra dos Farrapos, o movimento separatista que eclodiu no Rio Grande do Sul entre os anos de 1835 e 1845. O game possui três fases e está disponível em site próprio.

O segundo game chama-se Piratini e está disponível para smartphones e tablets com o Android. O título desafia o jogador a acertar alvos inimigos antes dos soldados imperiais, que foram retratados como caixas. O game possui duas versões: 1 versão Lite gratuita (com uma fase do jogo) e outra completa (com as três fases do jogo) por US$ 1 no Google Play.

De acordo com os idealizadores, a escolha da Revolução Farroupilha como tema dos projetos se deu pela grande quantidade de documentos sobre este período histórico e a importância na história do Brasil. Todo o material disponível facilitou a criação do jogo, deste modo, os desenvolvedores puderam retratar em detalhes as vestimentas, cenários e a música gaúcha da época.

É importante lembrar, que essa iniciativa já foi desenvolvida em 2004, com a bela repercussão do jogo Erinia. Atualmente, muitas empresas e analistas de mercado já apontam que os jogadores brasileiros apreciam muito os games que tenham a ver com a cultura de nosso país.

Agora é ver como a comunidade brasileira reage com mais um game retratando um pouco da história nacional. Ao menos temos certeza que os jogadores gaúchos mais fervorosos vão dar uma olhada nesses projetos.

LINK para Página: http://www.irmandadedosfarrapos.com.br/
Link para a versão beta em HTML5: http://www.arkyuu.xpg.com.br/online/

Mandingas do Papa Shango

O que parecia improvável, pode mesmo acontecer. Jon Jones e Anderson Silva devem mesmo se enfrentar. Quando começaram a cogitar o tal confronto, ambos negaram, mas agora o discurso é outro. Tanto um quanto o outro já começam a falar sobre o assunto. Seria por conta dos possíveis valores que envolveria o confronto? Dana White, presidente do UFC, já declarou que fará o possível (financeiramente falando) para que esse confronto aconteça. Agora é esperar as cenas do próximo capitulo.

***

            Um dia, quando estava realizando um trabalhando na casa de um cliente, a TV estava ligada e observei uma entrevista do Minotauro. Ele estava falando sobre proibir as cotoveladas no UFC. É um assunto bem polêmico. Na minha opinião deveria valer tudo. No wrestling tudo é realmente permitido, então no UFC não deveria ser diferente. O que seria de Jon Jones sem as famosas cotoveladas? Não estou subestimando o campeão dos meio-pesados, mas ele perderia um dos seus trunfos, podemos assim dizer.

***

            Neste final de semana não teremos evento do Ultimate Fight, somente no dia 10/11 que acontecerá a primeira edição na China. Semana que vem darei meus pitacos sobre quem vence quem nos confrontos. Não percam.

***

            Estou viajando hoje para realizar um trabalho no Haiti. Será um daqueles bem grandes. Tive inclusive que comprar umas 20 galinhas e 30 pombos para finalizar o serviço. Aproveitei uma mega promoção no Mercado de Madureira. Estou gostando de morar aqui no Rio de Janeiro. Pretendo continuar com essa coluna por um bom tempo.

Cowboys perdem clássico em Dallas

Com erro da arbitragem, Cowboys perdem em Dallas e classificação fica cada vez mais distante

 

Em partida polêmica, os Cowboys perderam ontem para seu maior rival, os Giants, em partida válida pela 8ª rodada da NFL. No último quarto da partida, T. Romo acertou passe para D. Bryant que a recebeu no ar e em seguida caiu na endzone. O td foi marcado, porém com pressão do técnico dos Giants sobre a arbitragem, a jogada foi revista. Após analisar a jogada, erroneamente o juiz observou que D. Bryant apoiou a mão direita fora da endzone, portanto td cancelado.

Os Cowboys começaram a partida errando muito. Pareciam nervosos. T. Romo foi interceptado diversas vezes e não conseguia acertar os passes. Os Giants se aproveitaram dos erros da equipe de Dallas para marcar 6 pontos através do kicker L. Tynes.

No segundo quarto da partida a equipe de Nova Iorque começou melhor e não sentia a pressão de jogar fora de casa. L. Tynes mais uma vez acertou chute e num fumble da equipe de Dallas, J. Pierre Paul marcou o primeiro td do jogo. Parece que depois do fumble os Cowboys acordaram para o jogo e T. Romo calibrado para a partida. F. Jones marcou o primeiro td da equipe da casa através de jogada terrestre. Em seguida veio mais três pontos através de D. Baylei acertando um fieldgoal de 51 jardas.

Após o intervalo, os Cowboys entraram em campo dispostos a virar o jogo. T. Romo marcou seu primeiro td na temporada, ao fingir que lançara a bola e aproveitou espaço deixado na defesa dos Giants. No td seguinte, o mesmo T. Romo lançou para J. Phillips marcar mais 6 pontos para o time da casa. Virada em Dallas

No último quarto, explorando o erro do time adversário, os Giants viraram novamente a partida. Mais 6 pontos para a equipe visitante através de fieldgoals. Então veio a jogada polêmica, descrita no início da matéria, que decretou a quarta derrota para os Cowboys na temporada. Ainda havia sobrado mais 3 jogadas para a equipe da casa, faltando alguns segundos para o término do jogo, mas os passes de T. Romo foram incompletos.

Os Cowboys continuam sem derrotar os Giants no Cowboy’s Stadium e agora observam seu maior rival se distanciar na tabela do campeonato. A classificação fica cada vez mais complicada e a unanimidade de T. Romo como qb titular também. Quem se destacou na equipe de Dallas foram M. Austim e J. Witten.

Placar final do jogo:

Dallas Cowboys 24x29 New York Giants

Classificação NFC east:

1)    Giants (6 vitorias, 2 derrotas);

2)    Eagles (3 vitórias, 4 derrotas);

3)    Cowboys (3 vitórias, 4 derrotas);

4)    Redskins (3 vitórias, 5 derrotas).

Organização

Li uma matéria que saiu semana passada no jornal carioca “O Globo” muito interessante. Na verdade foi um texto de um colunista. Ele destacava que no baseball, esporte muito popular nos Estados Unidos, quase todos os ingressos eram vendidos pela internet. Dentro de alguns anos todos os ingressos serão vendidos pela internet. Isso não poderia acontecer aqui no nosso país? E tem mais: quando a pessoa compra o ingresso pela internet, ela tem acesso direto ao estádio. Nada de ter que passar por uma bilheteria para trocar o ingresso, como ocorre no nosso país. Basta apresentar o comprovante de compra feito pela rede mundial de computadores para ingressar no estádio. Prático, não? Aproveitando o tema de organização, vou destacar aqui como salvar os nossos campeonatos, tanto o Carioca quanto o Brasileiro.

Campeonato Carioca

            Nos últimos anos, o campeonato carioca tem perdido público. Cito agora alguns fatores que contribuiram para isso:

• Ingressos caros;
• Times inexpressivos;
• Falta de conforto nos estádios;
• Violência.

Ingressos caros: Em um país que o salário mínimo é de aproximadamente 650 reais, como a população pode comparecer regularmente aos estádio com os ingressos custando em torno de 50 reais o mais barato? Se você for levar sua família, gastará em torno de 200 reais por jogo. É muita grana. É praticamente inviável. Uma solução poderia ser a redução dos preços. Vamos tomar como referência o Estádio do Engenhão.

Sugestão dos valores dos ingressos (Inteira):

Oeste/Leste superior: R$ 15 reais

Oeste/Leste inferior: R$ 10 reais

Sul e norte: 5 reais.

Uma prova de que baixando os preços os torcedores comparecem é o que o Flamengo fez no Campeonato Brasileiro. Quando o time da Gávea resolveu baixar os preços dos ingressos, tivemos um Engenhão quase lotado.

Times inexpressivos: Os chamados “pequenos” do Rio de Janeiro só entram para tentar atrapalhar os grandes e fazer número. Todos nós sabemos que eles possuem chances remotas de ganhar alguma coisa. Todos  os pequenos do Rio de Janeiro carecem de investimento e estrutura para disputar o campeonato. Isso faz com que os torcedores não compareçam aos estádios. Uma possível solução seria um investimento da Federação Carioca nos clubes pequenos do Rio. Essa ajuda poderia ser um auxílio para atrair patrocinadores, reforma dos estádios e contratações de jogadores renomados.

Falta de conforto nos estádios: Quem já foi assisir a uma partida em pleno verão no estádio Moça Bonita, em Bangu? É um calor dos infernos! E você ainda precisa sentar no cimento, pois o estádio não possui cadeiras. Se chover você não tem pra onde correr. Vai ficar mesmo na chuva. O estádio não é coberto. A solução para isso seria o que eu escrevi anteriormente, a intervenção e ajuda da Federação Carioca de Futebol na reforma e modernização desses estádios.

Violência: Esta cada vez mais difícil você andar por aí com a camisa do seu time do coração. A chance de você ser agredido e ter a camisa roubada é grande nos dias de clássico. A polícia faz a parte dela, mas os grandes clubes do futebol carioca precisam ajudar também. Bastaria fazer uma campanha em rede de televisão ou nos principais jornais conscientizando seus torcedores de que lugar de brigão é na cadeia. Estádio é para torcer e se divertir com amigos e famíliares, sempre respeitando o torcedor do time adversário.

Não sou especialista no assunto, mas tenho como referência a organização nos campeonatos realizados na América do Norte e Europa.

Na próxima segunda tem mais texto sobre organização nos esportes.

criação de jogos: Gamesalad

GameSalad é um dos primeiros programas gratuitos para fazer jogos em plataformais IOs, ou seja, jogos para rodar em aplicativos e aparelhos da Apple. "

Quem nunca quis criar seu próprio game para Mac? Com o GameSalad, você cria seus próprios joguinhos sem precisar entender nem um pingo de programação! Como em um editor de imagens, você apenas editar os elementos do cenário (jogo) como se estivesse criando uma imagem.

A diferença é que você define alguns padrões de comportamento e animação para os elementos na tela, o que permite uma jogabilidade simples.

O GameSalad não possui recursos para criar grandes games em 3D ou jogos que irão revolucionar a história dos games, mas pelos menos você terá o gostinho de dizer que tem um joguinho só seu!"

Mandingas do Papa Shango

Sinto-lhes informar que não consegui assistir por completo o evento do UFC Rio 3. Recebi um chamado urgente para fazer um “trabalho” de última hora, se é que vocês me entendem. Como sou colunista aqui por amizade e não recebo um tostão sequer, tive que correr atrás do meu ganha-pão. Felizmente voltei a tempo de assistir as lutas de Minotauro e Anderson Silva.

            Não fui surpreendido, confesso a vocês. Já sabia que Nogueira iria derrotar Dave Herman. Ele jamais cometeria o mesmo erro do evento passado. Ou cometeria? Minotauro novamente se arriscou ao querer derrotar seu adversário com uma chave de braço. Seu irmão, Minotouro, não deu sorte para o azar no último UFC Rio. Teve a oportunidade de nocautear o adversário com uma sequencia de golpes e assim o fez. Minotauro quis finalizar e sofreu uma reversão e acabou finalizado e com o braço quebrado. Pinos e mais pinos depois, Minotauro voltou e se arriscou numa chave de braço, mas dessa vez deu certo. Mais uma vitória para os irmãos Nogueira. A galera foi ao delírio e Anderson Silva ficou emocionado, a ponto de chorar antes de subir no octógono.

            E o que dizer de Anderson Silva? Todo mundo já sabia que ele daria um show. E deu um show. Mostrou mais uma vez que é um dos melhores lutadores do UFC. O outro é Jon Jones. The Spider brincou com Stephan Bonnar. Mostrou mais uma vez possuir um tempo e uma distância incrível dos adversários. Vitória fácil já no primeiro round, para delírio dos cariocas que lotaram a HSBC Arena. Rolou até uns palavrões para um tal de Galvão Bueno. (obs.: Papa Shango é gringo e não conhece Galvão Bueno).

            Com essa grana do “trabalho” que realizei no sábado, vou comprar o pacote pay-per-view para assistir ao retorno de St. Pierre. Dizem por aí que ele deve enfrentar Anderson Silva numa luta de exibição. Seria muito interessante assisti-la. Se eu não estivesse tão velho e contundido, quem sabe eu não entrava nesse mundo do MMA também? Será que eu teria chance contra o The Spider? Só numa próxima reencarnação agora.

Papa Shango é praticante de vudu e escreve sobre artes marciais por aqui toda terça-feira.

Vitória jogando feio

Já não me importo mais se estamos jogando bonito ou feio. O que me interessa daqui pra frente é a vitória. E foi jogando feio que conquistamos mais uma vitória no domingo. A vitima dessa vez foram os Panthers.

            Infelizmente não será possível começarmos o texto falando do primeiro quarto, pois não saímos do zero a zero com o time de Carolina. No segundo quarto os Cowboys inauguraram o placar com um fieldgoal acertado por Baylei (sempre ele). Em seguida saiu um td dos Panthers. Newton deu passe curto para LaFell marcar 7 pontos a favor dos Panthers.

            No terceiro quarto os Cowboys dominaram o jogo. Austin recebeu passe de 26 jardas de Romo e marcou o primeiro td do time de Dallas. Em seguida tivemos mais 3 pontos do excelente kicker Baylei, onde acertou um chute de 49 jardas.

            No último período as coisas ficaram um pouco mais complicadas, mas como sempre Baylei salvou os Cowboys. Os Panthers marcaram mais um td, dessa vez de jogo terrestre com Tolbert. Bailey, dos Cowboys, deu a vitória para a equipe de Dallas ao acertar um chute de 28 e outro de 38 jardas.

            Podemos dizer que dessa vez Baylei foi o craque da partida. No confronto contra a equipe dos Baltimore Ravens ele havia um dos responsáveis pela derrota dos Cowboys ao errar um chute no final da partida. Bailey agora se redimiu e deu mais uma vitória para a equipe de Dallas sonhar novamente com a classificação para os playoffs.

Resultado do jogo:

Dallas Cowboys 19x14 Carolina Panthers

Classificação NFC East:

1) New York Giants : 5 vitórias e 2 derrotas

2) Philadelphia Eagles: 3 vitórias e 3 derrotas

3) Dallas Cowboys: 3 vitórias e 3 derrotas

4) Washington Redskins: 3 vitórias e 4 derrotas

Próximo adversário dos Cowboys:

New York Giants (Cowboys Stadium), 28/10

Ansiedade

Como eu já esperava, o jogo Fluminense x Grêmio foi duro, duríssimo! O meio-campo do tricolor gaúcho é muito bom de bola. Zé Roberto é clássico, domina as bolas com uma facilidade espantosa e tem um físico privilegiado. Elano está voltando à velha forma e na frente o Kléber está jogando numa posição muito boa, mais afastado da área, entre as duas linhas defensivas adversárias;. A zaga é consistente e os laterais tem muita disposição.

Entretanto, o Fluminense poderia ter vencido o jogo se Fred não quisesse se consagrar no jogo de ontem fazendo seu centésimo gol com a camisa tricolor. Se ele passasse a bola para o Sóbis, estaríamos comemorando uma vitória importantíssima.

Eu me arrisco a dizer que o que realmente faltou ao Fluminense foi a ausência do Wellington Nem. Caso ele estivesse no jogo de ontem o resultado seria outro, tenho certeza.

Quem me surpreendeu positivamente foi o zagueiro Digão, que jogou muito! Contra a Ponte Preta ele já tinha feito uma excelente partida e ontem confirmou sua boa fase.

Vou lembrar ainda que esta zaga é teoricamente a zaga reserva do Fluminense já que no início do ano a dupla era Anderson e Leandro Eusébio.

Tem uma coisa me preocupando: nos próximos 4 jogos, o Fluminense joga 3 fora!!!!! Os adversários serão: Atlético mineiro, São Paulo e Palmeiras. O único jogo em casa é contra o Coritiba, dia 25/10.

A ansiedade toma conta de mim. Estou fazendo a contagem regressiva. Como diz a música da torcida tricolor: Quero gritar: É campeão!!!!!!!

Coluna do Cowboy

Caríssimos amigos torcedores dos Cowboys! Mais uma vez ficamos no quase. Deixamos de conquistar mais uma vitória por pequenos detalhes. Podem ficar sossegados que não vou culpar apenas Tony Romo. Quero deixar minha insatisfação com os outros companheiros de Romo também. E, apartir de hoje, não escreverei apenas como um torcedor dos Cowboys, mas como um colunista que precisa informar aos fãs da estrela como foi o “desenrolar” da última partida. E vou logo avisando que não serei imparcial!

O que parecia que seria um massacre, para desespero das casas de apostas, não foi. Por incrível que pareça, depois daquela humilhante derrota para os Bears, os Cowboys começaram muito bem, mesmo jogando em Baltimore. Tá certo que não saímos na frente, os Ravens marcaram logo os primeiros 3 pontos do jogo ao Tucker acertar um fieldgoal de 38 jardas. Em seguida conseguimos touchdown com uma corrida de Jones. Aliás, nosso time estava bem melhor nas jogadas terrestres.

No segundo quarto, saímos na frente com um fieldgoal acertado por Bailey. Um excelente chute de 42 jardas. Em seguida, o que parecia ser um baile do nosso time de Dallas, transformou-se em baile de Baltimore. Rice foi o primeiro jogador dos Ravens a marcar touchdown, através de uma jogada terrestre. Em seguida veio mais 6 pontos com um passe de Flacco para Smith. Estavamos agora atrás do placar.

Depois do intervalo, vamos ao jogo novamente. Nosso excelentíssimo kicker acerta outro fieldgoal, desta vez mais próximo, apenas 34 jardas. Em seguida veio a grande vergonha da partida. Na hora do punt, Jones retorna para touchdown ao correr 108 jardas! Um banho de água fria nos torcedores dos Cowboys. Nem deu pra comemorar direito o td de Bryant após receber passe de Romo.

Último quarto de jogo. É agora ou nunca. Bailey acerta um chute e marcamos mais 3 pontos. Rice, mais uma vez esse pilantra, marca td para os ravens. Damos o troco com Bryant, após receber passe de Romo. Agora o bicho pegaria novamente.

O placar estava 31x29. Bastava apenas acertar uma conversão e marcaríamos 2 pontos empatando a partida. Erramos. Tudo bem, ainda poderíamos tentar o oneside kick e recuperar a bola. E conseguimos! Estava dando tudo certo. Ganhamos jardas e.. bem, foi aí que as trapalhadas começaram.

Tony Romo poderia ter avançado um pouco mais, ganhar um pouquinho mais de jardas para facilitar o chute de Bailey. Estava muito longe e o tempo estava terminando. Eu acredito que nosso qb ficou com medo de cometer um fumble e ao invés de tentar avançar um pouco mais, resolveu fazer “cera” e gastar o tempo. Resultado? Nosso kicker colocou a força necessária, mas errou na direção. Perdemos mais uma vez.

Resultado final:

Baltimore Ravens 31x29 Dallas Cowboys